Estamos observando no país uma grande novidade: a expansão acelerada da educação integral. Em todo o país se fala em educação integral, geralmente com enganos, mal entendidos e frequentemente, com tentativas de conciliar práticas antigas com idéias novas. Educação integral não é simplesmente ficar o dia todo na escola fazendo dever ou jogando bola, também não é uma miscelânea de atividades sem integração.
Na realidade, a educação integral impõe mediações e compartilhamento entre diversos
atores, instituições e territórios de vida, buscando a circulação de saberes e vivências nos espaços educativos: na escola, na família, nos projetos socioeducativos do território e da cidade.
Pretende garantir a crianças e jovens, em situação de maior vulnerabilidade social, o direito de aprender, que não se restringe ao acesso à escola, mas à promoção da equidade e da inclusão social por meio de experiências educativas e tirar crianças da situação de abandono e protegê-las, oferecendo educação de melhor qualidade.
Seus objetivos vêm ao encontro da garantia dos direitos das crianças e adolescentes.
Texto muito interessante, produzido pelo CENPEC, que está a frente da assessoria a dezenas de projetos públicos ou privados de educação integral no país. (O CENPEC também assessora o Prêmio Itaú-UNICEF http://frentededefesamg.blogspot.com/2011/04/premio-itau-unicef.html )
Leia Tendências para Educação Integral em:
http://ww2.itau.com.br/itausocial2/pdf/ed_integral.pdf
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