Durante debate no Instituto Sedes Sapientiae, em São Paulo, especialistas
condenaram a proposta que prevê mudanças no Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA), estipulando aumento de três para até oito anos do
período de internação dos adolescentes, de 16 a 18 anos, que praticarem ato infracional
equiparado a crime hediondo, tais como tortura e tráfico de drogas.
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