Recém nascido morre por falta de agilidade no atendimento

A TV Alterosa divulgou reportagem que informava que um recém-nascido morreu em Pedro Leopoldo por causa da burocracia. Ele tinha icetícia e precisava ser levado a um hospital, onde houvesse vaga na UTI. Mas a família não conseguiu um documento que autorizasse a transferência.

Procurado, o Juiz alegou que precisava de um pedido da promotoria. A conselheira tutelar procurou a promotora de plantão que alegou, segundo ela, que estava muito tarde, que fosse procurada pela manhã.

De madrugada, a criança faleceu.

Que fazer, à noite, em casos semelhantes ?
A Promotora teria que atender à noite ?
O Juiz realmente necessita do pedido da promotora em casos de urgência, como este ?
O próprio SUS de Pedro Leopoldo não poderia ter feito o encaminhamento para o SUS de Belo Horizonte ?

Veja reportagem em:

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