"Quando se vincula diretamente o cuidado das crianças e adolescentes usuários de crack à internação compulsória, traz-se grande preocupação. Não só por sua ineficácia e pelo seu alto custo comparado a outras modalidades de intervenção, mas também por não apresentar um plano terapêutico que considere a grande complexidade a que este público está inserido." "A busca pela reinserção familiar e social é imprescindível para que este processo de cuidado aconteça."
Ótimo artigo de Fabiana Lustosa Gaspar, psicóloga, Coordenadora Psicossocial da Organização Não Governamental Viva Rio:
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