O perigo, diz ela, “está em se estabelecer um tipo de relação de mão única que leva à dependência, ou seja, uma relação assistencialista. Doa-se o excedente para o carente...” ?. Usando este termo, as capacidades e potencialidades são esquecidas.
Veja em:
http://www.gife.org.br/artigo-pelo-fim-do-uso-de-carente-14226.asp
(Postagem sugerida por Cássia Vieira de Melo, colaboradora da Frente)
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